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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Receita abre prazo para empresas e órgãos públicos refinanciarem dívidas




Agência Brasil

Lourenço Melo

As empresas e órgãos públicos que devem à Receita Federal e que optaram pelo recolhimento de impostos com base no lucro real, no ano passado, poderão fazer, a partir de hoje, o refinanciamento das pendências com o fisco pela internet. Esta é a última etapa do processo de refinanciamento aberto este ano pela Receita, que envolve pessoas jurídicas não contempladas nas quatro etapas anteriores.  
O prazo vai até o dia 29 deste mês e depois disso vão cair os benefícios do parcelamento, como a redução de multas em até 90%  e dos juros da dívida em até 40%. Só  poderá quitar os débitos quem estiver em dia com os pagamentos mensais, segundo a Receita. 
Quem tiver parcelas anteriores não pagas, deve quitá-las até três dias antes do fim do prazo, ou seja, no dia 26 deste mês. Cada uma das cinco etapas do refinanciamento deste ano envolveu modalidades específicas de parcelamento, previstas na Lei 11.941, de 2009. Nesta quinta. etapa estão previstos 173,7 mil parcelamentos. A previsão da Receita Federal é que  71,4 mil empresas do estado de São Paulo vão regularizar a situação, por meio dosite www.receita.fazenda.gov.br.  
No processo de refinanciamento, a  Receita ou a Procuradoria da Fazenda Nacional faz o novo cálculo do valor das parcelas de acordo com o montante e o número de meses em que vão ser feitos os pagamentos.
A Receita lembra que o contribuinte pessoa física terá o período de 10 a 31 de agosto próximo para fazer o parcelamento das dívidas com o fisco.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que pescar no Inverno?


O Inverno no Brasil começa oficialmente neste domingo, 21. Muitos pescadores entendem que esta estação do ano não é das melhores para ter sucesso numa jornada de pesca por uma série de motivos do tipo: os peixes ficam mais “manhosos”, o frio é “cortante” à beira d’água e com o inverno não se pega peixe, “só gripe”.
No entanto, se o pescador pensa em ficar até o dia 22 de setembro - data em que começa a Primavera - sem fazer o que mais gosta por causa das razões citadas, ele está enganado.
Segundo nossos consultores, a diversão é garantida com algumas espécies “friorentas”.  São elas: black bass, truta e carpa para água doce, anchova, sororoca, olho-de-boi e badejo para água salgada.
Confira algumas dicas para se dar bem na pescaria desses peixes:
Anchovas e sororocas
O Inverno é a época certa para anchovas e sororocas na região Sudeste, em especial na região de Ilha Bela (SP). Segundo Antonio Luiz Amaral, o famoso Tuba, a pesca de arremesso, o corrico e os jigs são boas maneiras de conseguir capturar essas espécies. “É uma época boa para a pesca de superfície”, afirma ele.
Anchovas e sororocas também atacam iscas vivas, como sardinhas e paratis. As anchovas gostam de águas geladas, beirando os 19ºC. Por conta da maior concentração de oxigênio dissolvido na água, elas ficam elétricas, com muito mais fôlego e disposição.
Badejos e olhos-de-boi
Quem pretende pescar nas praias do Nordeste durante este Inverno deve pedir para os guias pelos badejos e olhos-de-boi. Um bom lugar para visitar, de acordo com Tuba, é o Banco Royal Charlotte, perto de Canavieiras (BA).
O corrico e a pesca de arremesso são algumas opções, desde que sejam utilizadas as iscas de fundo.
“Atuns pequenos vivos também são boas iscas naturais para quem deseja pescar badejos e olhos-de-boi”, comenta Tuba.  
Black bass
O black bass é uma espécie introduzida no Brasil na década de 1920. Oriundo da América do Norte, o bass está muito bem adaptado ao frio.
No Inverno, o bass procura o leito dos rios em busca de uma zona térmica mais confortável. É normalmente nesse local que o pescador tem mais chance de capturá-lo.
“Essa é uma boa época para testar as técnicas de finesse e deep crank bait, porque os peixes estão mais lentos e atacam a isca ora pela apresentação mais natural ora por reação. Então, temos que buscá-los de maneira mais estratégica”, define o editor Alex Koike, fã da pesca do black bass em diversos pontos do Brasil.
Truta 
Os amantes do fly podem tirar proveito do Inverno se o alvo são as trutas. Para elas, se a temperatura variar entre 10ºC e 12ºC melhor ainda (o calor nunca favorece a truta). O peixe só ficará inativo com a temperatura abaixo dos 5ºC.
Mas se o pescador não for muito fã do fly, ele pode ficar tranquilo. Equipamentos leves com o uso de molinetes e spinners tamanho 1 e 2 também podem garantir bastante divertimento.
Um bom local para pescar trutas são as regiões montanhosas, como em Santo Antonio do Pinhal (SP), de acordo com Alex Koike. “Pesquei muita truta em Sano Antonio Pinhal. Usei spinners e tive muito sucesso”, diz ele.
Carpa
Moradoras de diversos lagos e rios do Brasil, as carpas também são “friorentas”. Quando a temperatura varia entre 15º C e 17ºC elas ficam mais ativas e podem tomar a linha do seu molinete ou carretilha com muita facilidade.
Alex Koike recomenda o uso de cevas para atrair as carpas. “O tipo de ceva vai da criatividade do pescador. Mas é bom cevar um determinado local, porque isso facilita a pescaria da espécie”, explica.
Feito isso, o pescador pode utilizar iscas naturais, de preferência massa.

domingo, 3 de julho de 2011

Animais de produção

Enquanto o homem se alimentar de carne ou utilizar produtos como leites e ovos, animas serão criados, transportados e abatidos.
Leishmaniose
Entre os mais utilizados para estes fins estão galinhas, vacas e porcos, espécies que formam as maiores populações de animais do planeta em interação direta com o homem, tornando essa a área de maior potencial de sofrimentos para os bichos.

No Brasil, o número de animais em granjas, pastos e similares está na casa dos bilhões, assim como na China e nos Estados Unidos, alguns dos maiores produtores mundiais.
Tradicionalmente, a pecuária leva em conta apenas os paradigmas econômicos, com produções em larga escala, onde o animal é despojado de sua condição de ser vivo complexo e sensível, podendo ser mantido em situações degradantes.
LeishmanioseA conquista do bem-estar dos animais de produção é uma questão cada vez mais premente em nossa sociedade. AARCA Brasil acredita que prevenir, reduzir ou acabar com o sofrimento destas imensas populações são passos necessários na evolução dos preceitos éticos e humanitários deLeishmaniosenossa civilização.
Em 1979, o Conselho de Bem-Estar dos Animais de Produção (FAWC - sigla em inglês) definiu as Cinco Liberdades. Veja abaixo esses princípios com comentários e consideraçãoes da Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA) em cinza:

- Livre de fome e sede;pelo acesso constante à água e a uma dieta que mantenha sua saúde e vigor integrais.

- Livre de desconforto;
pelo fornecimento de um meio ambiente apropriado com abrigo e área de descanso confortáveis.
- Livre de dor, ferimentos e outras ameaças à sua saúde;pelo prevenção ou a rapidez no diagnóstico e tratamento.

- Livre para expressar seu comportamentos natural;pelo fornecimento de espaço suficiente, instalações apropriadas e a companhia de outros animais da sua espécie.

- Livre de medo e estress;
pela manutenção de condições de tratamento que evitem sofrimentos mentais e psicológicos.

Ação da ARCA 

Campanha pelo Fim do Confinamento Intensivo
Em 2007, a ARCA Brasil e a Humane Society Internacional (HSI) se uniram para lançar a Campanha pelo Fim do Confinamento Intensivo Animal, um grande passo em uma área da proteção animal praticamente intocada em nosso país. O foco inicial será as galinhas poedeiras e as porcas gestantes ou lactentes. Um portal completo com informações sobre esse tema foi lançado em 2009. Confira!

sábado, 2 de julho de 2011

Não basta ser marido...

Elas são Marias, Sônias, Márcias, Fernandas... mulheres conhecidas por dedicarem grande parte de suas vidas à causa animal. São emocionais, cativantes e incapazes de ignorar um animal em sofrimento. Mas quem divide com essas mulheres as alegrias e as tristezas tão inerentes ao cenário da proteção animal?
Os maridos, muitas vezes desconhecidos, são os responsáveis por ‘segurar a barra’ do dia a dia e oferecer um porto seguro para que a luta seja retomada na manhã seguinte. “A minha experiência mostra que em alguns casos essa retaguarda é fundamental para um apoio mais estruturado e sustentável”, afirma Marco Ciampi, presidente daARCA Brasil.
Apoio incondicional 
Animais vítimas de crimes ambientais, apreendidos em circos, rodeios, rituais, rinhas, indústria da pele, abandono, maus tratos, etc. são acolhidos no Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, que há 20 anos funciona graças a uma parceria que começou ainda na infância.
“Éramos vizinhos, o Marcos era um lindo garotinho de 13 anos e, eu tinha 18 anos, mesmo com a diferença de idade, tivemos uma forte empatia e iniciamos uma intensa amizade. Na ocasião, viajei para os EUA e, ao retornar ao Brasil 1 ano depois, começamos a namorar e não nos separamos mais, namoramos por 10 anos, estamos casados há 20 anos e juntos há 30.”, conta Silvia Pompeu, fundadora do Rancho.
Mas o tema proteção animal só entrou na vida do casal quando juntos, participaram do 3º Congresso do Bem Estar Animal, em 2000, organizado pela ARCA Brasil. “Este foi o passo decisivo em nossas vidas. Ficamos sem chão ao tomarmos conhecimento das atrocidades sofridas pelos animais, mas percebi que tínhamos que fazer alguma coisa. Arregaçamos as mangas e começamos a idealizar o projeto Rancho dos Gnomos.”, recorda Silvia. E assim nasceu o tão sonhado santuário – que além de ser uma referência, também desenvolve um trabalho de educação ambiental.
Mas qual será o segredo para construir um ambiente de trabalho tão próspero e um casamento tão duradouro?
“A nossa parceria está embasada no amor, no comprometimento, na compaixão, no respeito, na humildade, na clareza do que devemos fazer, e sobretudo, estarmos dispostos a esquecer nossas dores para sentir e aliviar as dores alheias. Acreditar que estamos fazendo o que tem e deve ser feito, termos profunda gratidão pela oportunidade de poder servir o reino animal”, ensina Silvia.
Apoio moral e financeiro 
A engenheira Fernanda Oliveira de Barros Marchetti, casada há 5 anos com o também engenheiro, Luciano Moro Marchetti, divide seu tempo entre o trabalho, o casamento e a ONG Segunda Chance, projeto que fundou e é a vice-presidente.
“Conheci a proteção animal há quase 8 anos, quando fiz meu primeiro resgate. Era um mundo totalmente novo para mim, que sempre gostei de animais, mas nunca havia prestado atenção antes à causa. Atualmente temos 107 cães e 10 gatos lindos e saudáveis aguardando um lar.”, explica Fernanda.
Além de uma intensa campanha pró-adoção, a ONG, hospeda os animais em hotéis, alimentando com rações de ótima qualidade, castram, microchipam e está preparando um plano de prevenção à leishmaniose caso a região de Sorocaba se torne endêmica. Um trabalho que exige tempo, energia, dinheiro e muita compreensão. 
Mas é em casa que Fernanda encontra o maior parceiro. “O meu marido compartilha comigo as alegrias de uma adoção ou as dores de uma devolução ou de um resgate.”, diz a protetora. “Como não temos ajuda financeira do governo, todos os custos saem do nosso bolso. Então de certa forma, quando o Luciano assume mais uma conta da nossa casa, ele me dá liberdade para usar cerca de 50% do meu salário com os animais”, completa.
Tarefa simples? 
Os exemplos mostram que as protetoras mais estruturadas têm ao lado um grande companheiro. Mas nem sempre é fácil dividir o tempo e a atenção da esposa com os animais.
Para quem ainda não sabe como agir, fica o conselho de Marcos Pompeu, companheiro de Silvia há 30 anos: “Se orgulhem de suas esposas, estejam por perto para apoiá-las, incentivá-las, seja com palavras ou atitudes. Nunca as desestimulem, ouçam com atenção e reconheçam o árduo e nobre trabalho que fazem pelos animais.”
Palavras tão sábias que deveriam ser aplicadas por esposas e maridos, dentro ou fora da proteção animal. Talvez, esse seja o pulo do gato para uma união feliz.

Homenagem 
Essa matéria é uma homenagem a todos os maridos que entendem e ajudam suas esposas como, ao já falecido Carlos Fonseca, marido e grande parceiro da protetora Sônia Fonseca, presidente do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal.
“Quando nos casamos eu era apenas uma bióloga, ele não se casou  com a ativista. Mas aos poucos foi compreendendo o meu amor pelos animais e colaborando do seu jeito, com ajuda financeira, discursos e recepcionando outros ativistas em nossa casa”, conta Sônia.
O casal nunca deixou nenhuma aresta fora do lugar, o diálogo era o grande trunfo dessa união que durou mais de quatro décadas.

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Que pena, que você já vai embora!